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É preciso defender as nossas aposentadorias e direitos previdenciários e, para isso, temos de derrotar essa reforma na íntegra. O povo já se ligou que nessa história de “Nova Previdência” quem vai se dar mal serão os trabalhadores e os mais pobres com o fim das aposentadorias e da Seguridade Social. Os ricos continuarão muito bem, com os empresários dando calote no INSS e os banqueiros lucrando com o regime de capitalização e recebendo o dinheiro da Dívida Pública.

A alta cúpula dos militares e juízes manterá seus privilégios. Essa é a verdadeira intenção de Bolsonaro!

Não há o que negociar nessa reforma!

Nenhum dirigente ou entidade está autorizado a negociar nossa aposentadoria. Se alguém fizer isso estará traindo os interesses de nossa classe. Consideramos um grave erro o que fez o deputado Paulinho da Força Sindical que propôs negociar a reforma com o governo. Essa política só serve para permitir a retirada dos direitos dos trabalhadores. O papel das centrais sindicais e direções das entidades e movimentos é construir a luta até derrotarmos essa reforma por inteiro. Todos à Greve Geral dia 14 de junho!

 

 

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